A bailarina sonhava com fitas, com musica, com dança, com vida. Ela sonhava com cores, cheiros, sabores. Ela era especial, ela sentia as palavras e dançava com elas. Cada letra, cada nota.
Pequena e graciosa, a bailarina, não via o mundo – não como ele realmente era. Seu mundo era feito de cores e todas as nuances de felicidade.
Talvez um dia ela caísse, tropeçasse, no mundo real. Mas ela não ligaria, ela voltaria. A bailarina não se importa ela precisava daquilo, viver aquela vida.
Thays Rufino
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