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domingo, 17 de junho de 2012


It's hard because I have no tears to cry, 
and a have no regrets do take. 
It's hard because I don't care what they say. 
Because I know that who love will stay. 
And you mean nothing nowadays.

- Thays Silva

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O bastante

"Eu te amo" "Eu sei, e você sabe o quanto eu queria que isso fosse o bastante".

Fingir se importar nunca foi um dom seu. Não é mesmo? E nem amar as coisas pela metade. Você nunca soube como terminar um relacionamento do jeito certo... Nós terminamos? As vezes eu penso que não, mas ai eu lembro do jeito que você me olhou daquela vez, quase implorando pra que eu fugisse de você, pra não ter que fazer isso você mesmo. Lembra que você brigava comigo em francês para que eu não entendesse o que estava dizendo e não me magoar. Quando eu deixei de ser importante? Amor nunca foi o bastante. Você sempre precisou de mais de mim... Você queria tudo que eu não podia ser. E por mais que eu tentasse eu nunca consegui ser o bastante.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"During all this years was only you. All the time, all my life. You, you, you. Just this. You know, it hurts - a lot - but I'm a grown girl and I'm gonna cry anymore."

terça-feira, 26 de julho de 2011

Hidden

Fugir talvez não seja a melhor saída, mas é a única atitude que eu consegui tomar. Não sou corajosa o bastante pra ficar e  ver você sendo amado por outra pessoa. Não estou desistindo por falta de amor, mas até o super homem sabe quando a batalha é grande demais. Então eu fujo pra te olhar de longe, te amar escondida. Pra não te fazer sofrer com a minha dor.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Você faz tudo errado e depois me pede pra voltar. Porque você sabe que eu voltarei, sempre. Te perdoar é tão  fácil quanto é difícil te esquecer.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Eu não sou esse tipo de garota

Eu nunca fui o tipo de garota que atrapalha uma ocasião dessas. Com garotas de vestidos e homens de smoking, e ainda tem a garota de branco. Que daqui a pouco vai entrar nessa igreja. E lá está você, esperando a mulher errada dizer o "sim". Não, eu não vou deixar você ter o seu "pra sempre" com outra pessoa. Juro que não sou esse tipo de pessoa. Mas aqui estou esperando o "fala agora ou cale-se para sempre". E ela entra, deslizando sobre o tapete vermelho. E eu sei, você gostaria que fosse eu, não gostaria ? Oh, eu não sou o tipo de garota que atrapalha esse tipo de ocasião e você não o tipo de cara que se casa com a mulher errada. E então eu me levanto e digo "eu vou estar te esperando lá fora" e ela me olha como se fosse me matar. Antes de sair andando eu olho pra você e vejo nos seus olhos aquilo que só nós sabemos: que pertencemos um ao outro. Eu queria olhar pra garota de branco e pedir desculpas. Nesse momento eu já sabia, você vai fugir comigo garoto.

Thays Rufino

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

It would be so fucking fantastic: me and you

Por amor

De uns tempos pra cá eu me tornei tão a favor do homosexualismo... Comecei a perceber como é lindo isso. As pessoas lutando por amor, porque é isso que os homosexuias fazem. Eles lutam pelo poder de amar que eles querem, independente do órgão genital da pessoa. E eu acho isso lindo.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Roxos e arranhões

Cansei de todo mundo dizendo que eu deveria tomar cuidado, não ser muito extravagante, não chamar muita atenção. Não sei como as pessoas vivem dentro de suas casa. Nunca entendi como se vive tomando cuidado, porque pra mim viver é sobre tomar risco e levar tombo. E é assim que se vive, a cada queda e a cada machucado a gente levanta e continua andando, com arranhões e roxos. Porque é na pratica que se aprende. É sentindo a dor que a gente descobre o que é a felicidade.

Thays Rufino

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tattoos

O grande problema no momento é que eu não consigo apagar essas malditas tatuagens suas em mim. São as palavras, os beijos, as digitais as musicas. Está tudo aqui, desenhado no meu corpo. Eu 'tô toda manchada de você. Vejo os seus beijos desenhados em todo o meu corpo, vejo a suas digitais em cada centímetro que olho no espelho. Você foi embora mais deixou tudo aqui, ainda sinto o cheiro daquela espuma de barbear sua que eu odeio, há fios de cabelo seus espalhados por toda a cama, o seu CD do John Mayer ainda está dentro do  DVD. Tem certeza que você não vai voltar? Porque aquela sua calça preferida está na maquina de lavar, e eu sei como você à adora, seu Nike preto ainda está debaixo da cama. E seu anel de formatura 'tá na gaveta do criado mudo. Volta, nem que seja apenas pra pegar tudo, porque quando você estiver aqui eu sei como te fazer ficar. Eu só quero mais uma chance pra ser alguém que sente falta quando vai embora.

Thays Rufino

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mais uma vez.

Aqui estou eu de novo, na sola da porta nessa noite sem lua e nesse vento gelado. Te vi indo embora da minha casa e jurei a mim mesma que dessa vez eu não iria te deixar voltar. Você faz isso sempre, volta pra mim morrendo de medo de ficar sozinho, porque você precisa de alguém do seu lado a noite, quando tudo de errado que você fez deixa sua cabeça pesada, e aqueles seus demônios aparecem nos seus pesadelos. Nessa hora você me quer, apenas porque eu sei de tudo, do passado, presente e futuro. Sei das suas mentiras e sei das suas verdades, eu sei mais sobre seus pecados do que ela, aquela garota que você pegou na outra noite e que hoje te liga pra repetir a dose, e que você vai. Mas amanhã pode esquecer, você não volta mais aqui. Não te quero mais apertando meu corpo a noite e implorando pra te perdoar, pedindo pra ser sua mais uma vez. E apesar de querer ser mais sua do que eu quero ser minha, eu cansei. Cansei de ser o estepe, aquela que está sempre ai pra te ajudar quando a outra falha. Não me interesso mais por essa metade de amor que você me dá. Quero você, mas quero só meu, quero sim te abraçar a noite quando você fica fraco, te ajudar com isso, mas eu quero ser a unica a fazer isso. Apenas eu e você, sem aquelas 12 mulheres que te mandaram mensagens no meio da noite. Cara, você tem que escolher, mas vê e faz isso rápido, porque tá frio aqui fora e quando eu entrar e fechar a porta não mais ter volta.

Thays Rufino

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Aquela coisinha

... E você tem aquela coisa sabe? Aquela coisa que você faz com o nariz quando ri de verdade, aquilo que me deixa louca, porque quando você dorme você ronca feito um porco, mas me faz rir. E você fala de coisas que eu nem sabia que existiam, você odeia comédias-românticas-água-com-açúcar e ama sua raquete de ténis, você dificilmente percebe que eu comprei aquela roupa nova pra te impressionar porque você a tira tão depressa que nem dá tempo pra ver... mas tudo bem, porque você faz piada de tudo, e tem o mal-humor matinal mais bem humorado do mundo, e você canta no chuveiro e conta as melhores piadas do mundo. Você me faz rir. E é por isso que eu ainda 'tô aqui, porque você me faz rir. Independente de todos os outro problemas, daquela sua ex-namorada que insiste em ainda te amar e faz de tudo pra te ter de volta, dos seus pais que são tão esnobes e arrogantes, do seu cachorro que come todos os meus saltos. É, eu te amo, mas apenas porque você faz aquilo com o nariz. Não importa quantas vezes você fala que o mundo é fácil demais pra alguém da minha idade eu vou continuar achando muito difícil, pois eu não posso te ter por completo e isso é difícil, porra. E eu não estou esperando que seja pra sempre, porque o nosso pra sempre pode durar 30 anos ou 2 horas, e isso é lindo, isso me faz feliz,é. Você.

Thays Rufino

sábado, 1 de janeiro de 2011

MMXI

FELIZ ANO NOVO

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

E lá vou eu...

Você acorda no meio da noite e vai até a cozinha, e nesses três minutos acontece o que sempre acontece comigo quando você não está por perto: eu me pergunto o que eu to fazendo com você. Eu fico pensando se isso que existe entre nós é realmente certo... Alias, eu sempre soube que isso nunca foi certo, eu me pergunto se realmente vale a pena. Se você vale a pena. E se todas as nossas brigas fizeram alguma diferença, porque no final a gente sempre acabava no seu quarto e esquecia de todas as mentiras que construimos para manter esse relacionamento.

E então você volta. E lá vou eu de novo me esquecer. Só de te olhar vestido nessa samba-canção de bolinhas, me faz rir, eu já fico louca pra te abraçar e dizer que a gente merece ficar junto, que todas as brigas e as mentiras tiveram um propósito e que o fim justifica os meios. E então eu te amo - de novo - porque você me faz querer saltar de um penhasco pra ficar junto a você, sem medo de me machucar e sabendo que isso logo-logo vai acontecer.

Beijos,
Thays

sábado, 11 de dezembro de 2010

A Carta VI

De: Thays
Para: G.

Isso não foi amor, foi? Não, isso foi necessidade de amor. Eu precisa tanto de sentir alguem que acabei inventando o amor. Você não merecia isso, eu te usei. E agora o que nos resta? "Eu ainda te quero, muito." Você disse. Quero? Esse é o problema viu. Eu também te quero, alias, te quero mais agora do que antes quando ainda estavamos juntos. Só que agora eu to em outra. E meu, ele pode não se "o cara" mais ele me faz mais feliz do que qualquer outra pessoa no mundo. E esse "querer" por você 'tá me fazendo mal. Ele não merece eu sentir isso por outra pessoa. Principalmente por você. Então, por favor, me deixe ser feliz sem você.

Ps.: Eu sinto,também, sua falta. Mas isso não é o bastante, eu preciso ir.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

A Carta V

(...) Naquele instante eu pude perceber uma coisa que eu suspeitava mas não tinha certeza: você não estava ali. Talvez nunca tenha estado, eu sempre pensei que esse fosse seu jeito -pensativo, calado, distante- mas a verdade é que você nunca esteve ao meu lado. Eu estava me enganando, e você também. Eu sempre soube que você não me amava, você também sabia, mas estávamos satisfeitos com isso: nosso quase amor, um quase romance. (...)

Beijos,
Thays

sábado, 16 de outubro de 2010

Sweet Child of Mine Part. II

O chão era grudento, cerveja provavelmente, mas agradeci por aquilo, o sapato de salto já começava a machucar meu pé. Eu estava com calor e eu me sentia ligeiramente zonza, efeito do álcool. A mão dele na minha cintura era o único motivo que eu tinha para não me mexer.

Ele ainda cheirava ao desodorante corporal masculino que tinha passado depois do banho, cabelos curtos, barba rala, camisa, calça, all star. Tinha três pedras de gelo no seu uísque.

Ele me beijou - cerveja, calor, três pedras de gelo e uísque.

Seus amigos viraram os rosto na tentativa, inútil, de nos dar um segundo de privacidade. "Quer ir pra casa?" Perguntou. Fiz que não com a cabeça. Ele sorriu.

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Seu carro tinha cheiro de Mcdonalds, milhares de pilhas de lixo ocupavam os bancos traseiros. "Eu vou levar no lava-rápido". Já ouvi isso mil vezes.

- Vamos para onde? - Eu não havia comido nada naquele bar apinhado de gente.

- Eu 'to com fome e com sono - Tirei o sapato, sentir meus pés livres me deu uma enorme sensação de prazer. Coloquei um chinelo. A saia que eu usava era justa, curta e desconfortável, mas bonita. Aproveitei pra tirar a meia-calça que incomodava a minha pele. Sinal vermelho. "Você está me provocando de propósito" Sorri. Demorando mais do que preciso, tirei a meia.

- Você é mesmo uma diabinha - Pequenas linhas de energia elétrica correram sobre meu corpo quando sua mão deslizou sobre minha coxa. Sinal verde.

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A luz do sol e seu calor invadiam o quarto. Não me lembrava de como tinha chegado até o quarto ou como tinha trocado de roupa, mas estava feito. Aquele quarto já era muito conhecido por mim, a cama sempre bagunçada, o guarda roupa espelhado, o armário cheio de livros e o criado mudo sempre cheio de bagunças.

Ele estava deitado do meu lado. Às vezes eu me perguntava se era certo estar ali, e estar com ele. Provavelmente não. Um relacionamento tão fadado a dar errado, vivido sobre mentiras e mais mentiras, e nós dois - tão ridiculamente paradoxos – não fazia sentido estarmos juntos, mas naquele momento, com ele deitado ao meu lado - o sol batendo em suas costas nuas, seu semblante calmo e seu braço ao meu redor – eu deixava de me importar com tudo e até chegava a acreditar que "aquilo" poderia dar certo.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Sweet Child of Mine Part. I

Atualizada
Acordar depois de um sonho sempre é difícil, mas acordar depois do melhor sonho que você jamais pensou em ter é horrível. E você foi exatamente isso – um sonho. Seu sorriso, sua voz, seu abraço, seu cheiro e suas palavras, suas malditas palavras que me enganaram tão bem durante tanto tempo. E mesmo depois de um ano eu ainda sinto o seu cheiro nas minhas roupas, eu ainda consigo ver as marcas das suas digitais na minha pele. E o pior de tudo é que eu ainda sinto borboletas no estômago só de lembrar tudo que vivemos.


“– Quem? – Perguntei. O cigarro dele estava meio caído no lado da boca. Ele inclinou a cabeça para acendê-lo - É uma banda de uns amigos meus, eles fazem uns covers de Guns N’ Roses, Elvis, Beatles, são bem ecléticos.

 Ele soprou a fumaça na minha direção e eu sabia que minhas roupas ficariam com aquele cheiro de menta e que eu teria que lavá-la antes que minha mãe a visse.

- Qual o nome da banda? - Demorando dois segundos a mais ele respondeu "The Butter Socks" - Você esta me chamando para ir em um show de uma banda que se chama "As meias de manteiga"?. For god sake Giovanni - Ele riu. Eu sabia que iria concordar, mas gostava de te vê-lo sorrindo desse jeito – querendo me convencer.


 - Sim? – Pediu. Ele se levantou da cadeira e veio até mim. Sentir seus braços na minha cintura e sentir a barba de três dias roçando no meu ombro era a melhor sensação do mundo. “Sim” respondi. Ele me girou em seus braços e, sem ter tempo de reclamar sobre os pingos d’água no chão, me beijou. E quando eu estava sendo levada na direção daquele sofá horrível eu já sabia: aquele era o fim da minha sanidade. (...)"

Continua...

domingo, 5 de setembro de 2010

Shooting Stars

Hoje, por falta de amor, eu escrevi mensagens e sem ao menos enviá-las, apaguei o teu nome e tirei do calor o sabor que me lembrava teu abraço. E sem ao menos pensar eu decidi voltar para aquele que você dizia ser o nosso lugar. Mas por puro medo de me perder nas malditas lembranças de você, eu me acolhi na suas musicas. Aquelas palavras vulgares que você não cansava de falar, e as malditas mentiras que você me fazia acreditar. E eu - na minha cega ignorância – ainda cheguei a acreditar que tudo aquilo era amor. 
Que desperdício de um jovem coração.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Little Bird

Se hoje eu escrevo é pra amanhã não ter que te ver. E não ter que sofrer, toda vez que você for. E se hoje eu não respondo suas mensagens, é pra amanhã não precisar me preocupar com o que você pensa ou deixa de pensar. Se hoje eu não te deixo ir, é pra amanhã não ter que implorar pra você voltar. Se hoje eu te deixo livre é pra amanhã você não ter que também corta minhas asas. E se hoje eu te deixo voar sozinho é pra amanhã poder seguir seu rastro e poder voar com você. 

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